TUDO ACEITA E NADA MERECE

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

2010

É tempo de te dizer que desejo que a maioria das tuas boas expectativas e esperanças para o novo ano de 2010 se concretizem

Zé Costa

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Natal 2009, rescaldo ...

A Alegria da Criançada ...



Clique na imagem para a aumentar.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Até o Menino Jesus...

Deus me perdoe, sou o último a querer apoucar o Seu Amado Filho.

Até a merda de uma imagem (por acaso de um Menino Jesus gordinho, rosadinho e muito Europeu do norte) estampada num pano encarniçado, que pulula pelas janelas de Lisboa, é fabricada em Espanha.

Realmente nem valerá a pena o último apagar a luz. O mais certo é já estar cortada.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Festas 2009





Desejo a todos um optimo Natal ...

... E o proximo 2010 repleto de felicidade.

Um Abraço


Zé Costa

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Até uma pecinha...

Uma pessoa das minhas relações está com um grave problema. Há cerca de dois anos comprou um par de óculos. Escolheu uns daqueles em que a ligação entre as hastes e as lentes é feita por uma espécie de encaixe, em vez dos vulgares mini-parafusos. Um desses encaixes partiu-se e agora está sem óculos, uma vez que essa pequena peça tem que vir - pasme-se - da Dinamarca.

É evidente que a culpa, uma vez que não perguntou de onde vinham os óculos, é dessa pessoa.

O que é triste é perceber que, nesta merda de país, desde um botão até uma carruagem de combóio, passando por laranjas e bananas, tudo vem do estrangeiro.

Eu sei que fazemos montes de merdas para a NASA, para o Windows Mobile e para os GPS's que por aí andam, o que deixará - certamente - os dinamarqueses roídos de inveja.

Pessoalmente preferia que não fizessemos nada dessas porcarias e fossemos capazes de assegurar as milhentas coisas que consumimos no nosso dia-a-dia.

Dessa maneira seriamos um país rico. Assim restam-nos os hipermercados e a cáfila (as cáfilas) que nos governam.

Casamento

A lei, para o casamento entre pessoas do mesmo sexo, já foi aprovada!.


Trate-se agora da lei do divorcio, para que o pessoal em causa, não fique refem do sistema.



Touro Vermelho

A corrida de aviões vai deixar o Porto porque o Douro tem limitações que não se coadunam com a evolução da prova. Foi isto que eu li, com estes dois que o crematório há-de incinerar.

Pobre Londres e pobre Tamisa. Vão perder a corrida provavelmente porque o rio é apertadito e aquela zona tem nevoeiro com'ó caraças.

Lamento mas como não faço parte dos tipos que fazem broches a Pais Natais enquanto me acariciam o cabelo, preciso de uma explicação mais convincente.

Já agora, o Costa e o Isaltino fazem um rico par. Diz-me com quem andas...

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Passou-se ...



O palhaço

00h30m


O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.


O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.


Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.


O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.


E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.



Ou nós, ou o palhaço.


(C) Mário Crespo

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

1964

Lá vamos, cantando e rindo
Levados, levados, sim
Pela voz de som tremendo
Das tubas, clamor sem fim.
Lá vamos, que o sonho é lindo!
Torres e torres erguendo.
Rasgões, clareiras, abrindo!
Alva da Luz imortal,
Roxas névoas despedaça
Doira o céu de Portugal!
Querer! Querer! E lá vamos!
Tronco em flor, estende os ramos
À Mocidade que passa.

Baterias...

Fui um dos muitos otários que se entusiasmou, em alguns casos até às lágrimas, com os grandes projectos, ditos exportadores, com que os diversos governos nos encheram a cabeça: Bombardier, Auto Europa, Qimonda, etc… etc…
A triste experiência demonstrou à saciedade que todos, mais ou menos, não passaram de flops, uns já concretizados, outros sob a permanência de uma constante espada de Democles.
O modelo seguido e que se pode traduzir, basicamente, nas mesmas linhas-força, assentou nos vectores do enfeudamento a uma marca estrangeira, produção de peças ou componentes específicos, que apenas servem em determinados modelos dessa mesma marca, forte percentagem, quando não a totalidade, das matérias-primas importadas de um mesmo fornecedor pré-determinado, esmagadoramente pertencente ao mesmo grupo, grandes incentivos fiscais, durante um ror de anos, facilidades na instalação, com oferta de terrenos, isenções várias, e, finalmente, com o financiamento, em muitos casos a 100%, dos bancos nacionais, avales do estado, etc… etc…
Após a constatação do falhanço deste modelo, muito típico de sociedades desiguais, quase com laivos de colonialismo, pelo menos económico, foi, com surpresa, que assisti ao panegírico anúncio da célebre fábrica de baterias da Renault / Nissan.
Quer dizer: Investir (sim porque, não tenhamos dúvidas, acabamos sempre por lerpar o taco que é metido nestas coisas) 200 milhões de euros para criar 200 postos de trabalho, repetindo o esquema que só tem dado merda, só pode vir de políticos, na melhor das hipóteses, estúpidos.
Se, como para aí se diz, somos tão bons em tanta merda, porque não investir no desenvolvimento de baterias multi-marca, que possam efectivamente ser uma mais valia para o nosso país? Universidades, massa cinzenta e vontade temos que chegue, empresas também. Apenas como exemplo deste tema, temos a Autosil, empresa com quase 85 anos de actividade no sector. Senhores governantes, deixem de continuamente continuar a enrabar o pobre contribuinte e tenham ideias; coloquem o nosso rico dinheirinho em projectos que valham a pena. Ao menos aprendam com os outros países que protegem o que é seu.
Isto tudo também vem a propósito de outra grande doença da nossa sociedade: A balança comercial com o estrangeiro, cada vez mais deficitária.
Promova-se a nossa indústria em tudo o que possa ser consumido internamente. Agora, como não há barreiras alfandegárias, tudo tem de ser feito com mais inteligência e habilidade. Mais uma vez não nos faltam as Universidades e as empresas que podem ser alavancas e fautoras de progresso.
Quem entra num hipermercado e tenha algum espírito patriótico só pode apanhar uma valente crise de nervos: computadores, electrodomésticos, artigos de menage, fruta, peixe, já para não falar em artigos muito mais comezinhos, como mochilas escolares, lápis, canetas, artigos de desporto, produtos de higiene, cosmética, simples pastas de dentes, chocolates, etc… etc… (a lista não tem fim) são praticamente todos importados.
C’os diabos, é assim tão complicado conceber e produzir uma televisão, uma pasta de dentes, uma mochila?
Como já escrevi não se trata de caças-bombardeiros ou de foguetões lunares; são coisas do dia-a-dia que, bem produzidas, bem promovidas e bem subsidiadas (neste caso com habilidade, como fazem os outros) podiam muito bem concorrer eficazmente com a importação sistemática de tudo e mais alguma coisa. Isso sim, aumentaria o emprego, a riqueza e, uma vez bem consolidada internamente, poderia então ser exportada. Exportada mas com valor realmente acrescentado. Vão à Bélgica, Holanda, Áustria, Suiça (só para falar de países com a nossa dimensão) e vejam se lá existe este regabofe.
Foda-se, como contribuinte, estou FARTO de ser encavado. JÁ HEGA!!

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Comprar português?

Todos os anos, por esta altura, sou assaltado por uma perplexidade que roça o inconcebível.

Normalmente, ao pretender premiar, com uma lembrança, as pessoas que pacientemente gravitam à volta da minha filha mais pequena (entre auxiliares, professoras de natação, ballet, hip-hop, etc... etc... são cerca de quinze pessoas), opto pela velha fórmula dos chocolates. Sendo a quase totalidade mulheres, são prendas que ficam mais ou menos bem.

Aqui chegado procuro privilegiar os produtos nacionais. Ora, para meu espanto, descubro que só temos uma fábrica, a Imperial, e a marca Regina. Depois - qualquer um pode comprovar - o mesmo tipo de chocolate, com embalagem parecida, custa cerca de cinco euros (Regina) e em alguns casos menos de metade para a miríade de marcas (francesas, suiças, espanholas, belgas, alemãs) que pululam no nosso comércio.

Quer dizer: quinze vezes cinco euros são setenta e cinco mocas; quinze vezes dois euros e meio são trinta e sete mocas e meia.

Porquê? Se os nossos operários ganham menos, se as distâncias a percorrer, em termos de logística, são muito inferiores, se a procura é grande (caso contrário não haveria tantas marcas estrangeiras), como é que se explica esta discrepância?

E atenção. Um chocolate não é um carro, nem um sofisticado aparelho de controlo médico. É aparentemente algo que deve ter um tipo de produção relativamente pouco complexa. Nem a concorrência vem da China ou do Vietname.

Isto está mesmo uma bela merda!

Porreiro pá!

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Face oculta 6

José Sócrates também trocou de telemóvel no mesmo dia em que Armando Vara e outros arguidos do processo ‘Face Oculta’ mudaram de aparelho. Entretanto, confirmando a notícia da última edição do SOL, o DIAP de Coimbra abriu inquérito a esta estranha coincidência de trocas de telemóvel





Noticia completa aqui:





http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=155939&dossier=Caso%20Face%20Oculta



O Vara disse! o meu telemovel?, deixei-o no Banco.

Portugal vale a pena ...

«Eu conheço um país que tem uma das mais baixas taxas de mortalidade de recém-nascidos do mundo, melhor que a média da União Europeia.

Eu conheço um país onde tem sede uma empresa que é líder mundial de tecnologia de transformadores.

Mas onde outra é líder mundial na produção de feltros para chapéus. Eu conheço um país que tem uma empresa que inventa jogos para telemóveis e os vende para mais de meia centena de mercados.

E que tem também outra empresa que concebeu um sistema através do qual você pode escolher, pelo seu telemóvel, a sala de cinema onde quer ir, o filme que quer ver e a cadeira onde se quer sentar.

Eu conheço um país que inventou um sistema biométrico de pagamentos nas bombas de gasolina e uma bilha de gás muito leve que já ganhou vários prémios internacionais.

E que tem um dos melhores sistemas de Multibanco a nível mundial, onde se fazem operações que não é possível fazer na Alemanha, Inglaterra ou Estados Unidos.

Que fez mesmo uma revolução no sistema financeiro e tem as melhores agências bancárias da Europa (três bancos nos cinco primeiros).

Eu conheço um país que está avançadíssimo na investigação da produção de energia através das ondas do mar.

E que tem uma empresa que analisa o ADN de plantas e animais e envia os resultados para os clientes de toda a Europa por via informática.

Eu conheço um país que tem um conjunto de empresas que desenvolveram sistemas de gestão inovadores de clientes e de stocks, dirigidos a pequenas e médias empresas.

Eu conheço um país que conta com várias empresas a trabalhar para a NASA ou para outros clientes internacionais com o mesmo grau de exigência.

Ou que desenvolveu um sistema muito cómodo de passar nas portagens das auto-estradas.

Ou que vai lançar um medicamento anti-epiléptico no mercado mundial.

Ou que é líder mundial na produção de rolhas de cortiça. Ou que produz um vinho que "bateu" em duas provas vários dos melhores vinhos espanhóis.

E que conta já com um núcleo de várias empresas a trabalhar para a Agência Espacial Europeia.

Ou que inventou e desenvolveu o melhor sistema mundial de pagamentos de cartões pré-pagos para telemóveis.

E que está a construir ou já construiu um conjunto de projectos hoteleiros de excelente qualidade um pouco por todo o mundo.



O leitor, possivelmente, não reconhece neste País aquele em que vive - Portugal.

Mas é verdade.

Tudo o que leu acima foi feito por empresas fundadas por portugueses, desenvolvidas por portugueses, dirigidas por portugueses, com sede em Portugal, que funcionam com técnicos e trabalhadores portugueses. Chamam-se, por ordem, Efacec, Fepsa, Ydreams, Mobycomp, GALP, SIBS, BPI, BCP, Totta, BES, CGD, Stab Vida, Altitude Software, Primavera Software, Critical Software, Out Systems, WeDo, Brisa, Bial, Grupo Amorim, Quinta do Monte d'Oiro, Activespace Technologies, Deimos Engenharia, Lusospace, Skysoft, Space Services. E, obviamente, Portugal Telecom Inovação. Mas também dos grupos Pestana, Vila Galé, Porto Bay, BES Turismo e AmorimTurismo.


E depois há ainda grandes empresas multinacionais instaladas no País, mas dirigidas por portugueses, trabalhando com técnicos portugueses, que há anos e anos obtêm grande sucesso junto das casas mãe, como a Siemens Portugal, Bosch, Vulcano, Alcatel, BP Portugal, McDonalds (que desenvolveu em Portugal um sistema em tempo real que permite saber quantas refeições e de que tipo são vendidas em cada estabelecimento da cadeia norte-americana).

É este o País em que também vivemos.

É este o País de sucesso que convive com o País estatisticamente sempre na cauda da Europa, sempre com péssimos índices na educação, e com problemas na saúde, no ambiente, etc.

Mas nós só falamos do País que está mal. Daquele que não acompanhou o progresso. Do que se atrasou em relação à média europeia.

Está na altura de olharmos para o que de muito bom temos feito.

De nos orgulharmos disso.

De mostrarmos ao mundo os nossos sucessos - e não invariavelmente o que não corre bem, acompanhado por uma fotografia de uma velhinha vestida de preto, puxando pela arreata um burro que, por sua vez, puxa uma carroça cheia de palha.

E ao mostrarmos ao mundo os nossos sucessos, não só futebolísticos, colocamo-nos também na situação de levar muitos outros portugueses a tentarem replicar o que de bom se tem feito.
Porque, na verdade, se os maus exemplos são imitados, porque não hão-de os bons serem também seguidos?»

[Revista Exportar via SIAP 2009]

Por: Nicolau Santos

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Face oculta 5


Vara, vai pagar uma caução de 25 mil Euros, e fica proibido de contactar com os Robalos.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Face oculta 4


O auto-suspenso vice-presidente do Millennium/BCP e arguido no processo Face Oculta Armando Vara deverá conhecer hoje à tarde as eventuais medidas de coacção a aplicar pelo juiz de instrução criminal da comarca do Baixo Vouga, Aveiro.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

1 de Dezembro (II)

Os nossos governantes estão entretidos na cimeira (e vão milhões); o Costa esteve entretido num grandioso evento musical, para o qual encheu a cidade de cartazes (e vão milhões, afinal parece que a CML nada em dinheiro) ; terminado isto vão todos para as bolhas de plástico comemorar o chamado tratado de Lisboa (e vão mais milhões).
O zé povinho, pelo que tenho visto, entretido com a maior taxa de desemprego da zona euro, cagou nesta merda toda e, ao menos, não anda a fazer de parvo a acenar com bandeirinhas de papel. É justo. Vão-nos à bolha (não há nada a fazer) mas ficamos muito quietinhos para eles não pensarem que estamos a ter prazer.

1 de Dezembro

Portugueses celebremos
O dia da Redenção
Em que valentes guerreiros
Nos deram livre a Nação.

A Fé dos Campos de Ourique
Coragem deu e valor
Aos famosos de Quarenta
Que lutaram com ardor.

P'rá frente! P'rá frente!
Repetir saberemos
As proezas portuguesas.

Avante! Avante!
É voz que soará triunfal
Vá avante mocidade de Portugal!
Vá avante mocidade de Portugal!

Diz o grilo falante:
É pá para que é que estás a cantar isso se hoje eles é que dominam o rectângulo?