TUDO ACEITA E NADA MERECE

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Dinosauros



Dinosauros, quantos são?

Eu cá conto 4!!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Inglês


Deve ser para mais facilmente poderem sair de Portugal ...

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Marcha a um fulambó (7)

O queixinhas:

Insulto - indignação gay:
" António Serzedelo ia a passar na rua Visconde Santarém quando ouviu um sonoro «Olha, vai ali um paneleiro». O presidente da Opus Gay olhou à volta e identificou o autor do comentário como um engenheiro da empresa de construção MARPE, numa obra encomendada pela Câmara Municipal de Lisboa (CML). Exigiu um pedido de desculpas e como não as recebeu fez uma queixa do funcionário à MARPE, com conhecimento para a CML. O engenheiro será alvo de um processo de inquérito da empresa. "
Fonte: revista Sábado, N.º 274, de 30.JUL.2009 a 5.AGO.2009, págª 24.


Igualdade:
" Ao mesmo tempo que nas listas do PS ao Parlamento português se encontra um homossexual assumido, com grandes perspectivas de ser eleito, um dirigente da Opus Gay, António Serzedelo, foi na passada semana vilipendiado na via pública por um alto quadro de uma empresa da área da construção civil que presta serviços para a Câmara Municipal de Lisboa. Se acontecem casos com pessoas conhecidas, o que se passará com cidadãos anónimos e fora das grandes cidades? É este o país que temos, infelizmente. "
Fonte: revista Visão, N.º 856, de 30.JUL.2009 a 5.AGO.2009, secção "Correio do Leitor", leitor identificado, págª 10.
Publicada por Ovelha Tresmalhada em 0:24


Confesso não perceber a indignação: Ainda se alguém lhe chamasse machão...

Do Dicionário Morais: Paneleiro, s.m. Aquele que fabrica ou que vende panelas de barro // Diz-se de uma espécie de cabresto // Pederasta passivo.

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Descobri que um dos elementos da lista do dr. Costa para as próximas autárquicas é este vilipendiado senhor o qual, aliás, já figurava, no conjunto de apoiantes intelectuais, como activista LGBT. Se esse nome que aparece na lista for o mesmo é caso para dizer que, independentemente dos outros que possam estar escondidos nos famosos armários, em termos de paneleirada, ambas as listas do PS estão empatadas em Lisboa, isto em termos de quotas para o terceiro género.

Lamentavelmente o nosso saudoso Júlio César já está morto há alguns anos. Se assim não fosse, este nosso activista fodilhão, que procurou sempre "comer" toda a fêmea que lhe aparecesse à frente, seria o nosso representnte numa dessas listas.

Ah sim: é que se há quotas para a parte inferior/posterior do tronco, também devia haver para a correspondente inferior/anterior. Ou há moral ou comem todos, enfim, uns comem e outros são comidos.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Guerra Junqueiro

«Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, - reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta (…)

Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta ate à medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados (?) na vida intima, descambam na vida publica em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira a falsificação, da violência ao roubo, donde provém que na politica portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis no Limoeiro (…)

Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de quarto do moderador; e este, finalmente, tornado absoluto pela abdicação unânime do pais, e exercido ao acaso da herança, pelo primeiro que sai dum ventre, - como da roda duma lotaria.

A justiça ao arbítrio da Politica, torcendo-lhe a vara ao ponto de fazer dela saca-rolhas; (…)

Dois partidos (...), sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes (...) vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se amalgando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento, - de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar (...)»

grande homem este Abílio Manuel Guerra Junqueiro

domingo, 2 de agosto de 2009

marcha a um fulambó (6)

Na última sexta-feira dois factos suportaram a minha estupefacção sobre o que tenho continuamente escrito.

Ao fim da tarde, ao circular na avenida de Roma, cruzei-me com o sr. Vale Almeida que, aparentemente, aguardava um táxi. Confesso que, embora com um ar ligeiramente amaricado (calção curto, justo e sandálias), nada o identificaria como homossexual, pertencente ao género alternativo de que o próprio se reclama.

À noite, ao regressar da Chafarica, com o Teodorias, pelo percurso que nos levaria ao estacionamento junto ao S. Jorge, fomos dando de caras com aquela paneleirada híbrida de gajos com mamas de balão e, presumivelmente, ou penduricalho ou mesmo já uma espécie de buraco, mais ou menos bem feito, de acordo com as possibilidades económicas, dedicando-se à prostituição ou, pelo menos, ao exibicionismo.

Sem qualquer tipo de preconceito moral apenas coloco a questão:

O Sr. Vale Almeida (e consequentemente o PS que lhe deu guarida), colocam na mesma sigla, tanto os seus próprios casos (LGB), como este T final. Será que são coisas semelhantes? Só se for na coincidência do buraco onde gostam de levar.

Eu, como homem, nascido e mantido no género masculino, também uso (ou tento usar) o “instrumento” para “ir”, tal como os tipos que andam de fato de treino fluorescente, medalhões ao peito, coçam os colhões e cospem cascas de pevide, enquanto dão umas “mocadas” na patroa ou nas outras.

Mas – importante – não seria capaz de os colocar numa sigla de que eu fizesse parte.