TUDO ACEITA E NADA MERECE

sábado, 10 de outubro de 2009

LISBOA - 2009 (II)

Um dia destes, pela manhã, quando me deslocava - a pé - na minha zona de residência, no intuito de alcançar o Metro que me levaria ao Marquês e ao autocarro 48 para, graças ao desvio do tráfego pelo túnel do Santana, me dirigir em poucos minutos às Amoreiras e, consequentemente, a Miraflores, cruzei-me com o inefável Zé (o embargador que não faz falta nenhuma), que se deslocava... evidentemente... de CARRO, (pudera, não havia câmaras de televisão).

Gritei-lhe, em voz alta: "Então hoje não vai(s) de transportes?". Ao aperceber-me do risinho cínico que obtive como resposta, não hesitei e, esticando o dedo "pai de todos", ao mesmo tempo que encolhia os adjacentes "fura-bolos" e "anelar" executei o gesto que - espero - os lisboetas façam a esta "gente" no próximo domingo.

Foda-se, vão gozar com o caralho.

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