TUDO ACEITA E NADA MERECE

domingo, 6 de abril de 2008

A propósito...

Desde as alterações feitas pelo Papa Paulo VI, nas Igrejas Católicas já ninguém reza pelos “pérfidos judeus”; essa fórmula baseava-se na situação histórica concreta de terem sido os dignatários dessa comunidade, secundados pela turba (embora uma turba seja sempre uma turba) que promoveram a morte de Jesus Cristo. Quem é Cristão sabe que, na verdade, tudo já estava previsto e que o Filho de Deus, com o seu supremo sacrifício veio salvar todos, judeus incluídos.

A atitude de Paulo VI, sem negar a realidade histórica, veio – na época - colocar na ordem do dia a necessidade de, para consubstanciar uma verdadeira reconciliação entre os que anteriormente se guerreavam, libertar as gerações presentes de ónus baseados em acontecimentos, que embora penosos, não são da sua responsabilidade.

A atitude da Ângela Merkel, ao – pela enésima vez – pedir perdão aos judeus pelo holocausto já me sugere um sonoro já chega!!!!! A generalidade dos alemães de hoje, ela incluída, nem era nascida na II Guerra Mundial e nem perfilham, na sua esmagadora maioria, qualquer simpatia pelos que foram responsáveis por esse acto; essa permanente lembrança, como que a remexer permanentemente na merda para que continue a feder, cheira a uma chantagem inaceitável nos tempos que correm.

Toda a gente já mudou a sua opinião e prática em relação a essa gente. Os próprios árabes, tornados seus inimigos pelos acontecimentos de 1948, ou anteriormente os Otomanos, nunca verdadeiramente os hostilizaram ou massacraram como aconteceu no ocidente ou no leste.

Já os judeus continuam a persistir nos mesmos comportamentos: Um deus privativo, guerreiro e vingativo, um elitismo capaz de continuar a chamar gentio a quem não é um dos seus e, finalmente, aquela mania do povo escolhido e da terra prometida que os leva a comportamentos inaceitáveis perante povos cujos maiores sempre viveram naquela terra.

Cuidem-se. Vão por mim. O próximo sítio onde vão ser massacrados vai ser (como sempre tem sido) onde melhor se sentem e onde aparentemente mandam em tudo e mais alguma coisa: Os Estados Unidos da América.

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